Há insegurança no desconhecido,
Na carapaça que já vai romper,
No elo que ao nascer
Me une ao umbigo.
E quase ao morrer vejo nascendo
O grito mais silencioso que meus olhos berraram,
O odor mais sentencioso em narinas que cheiravam
O medo de sentir tudo crescendo.
Existo por necessidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário