Definitivamente algo morre em mim hoje.
Uma palavra que fere e arranha não já se pode mais suportar.
A fluidez com que são ditas trás a carga, o peso. Sofro.
Não me acosto esta noite pensando em soluções. Há muito por vir.
Quem me chega mostra uma ponta de sutil indiferença. E foi-se.
Nada mais interessa a quem não interessa nada.
O caminho deve ser mais longo à frente. Viver é necessário.
Dia da morte de mim. De partes.
Todo espaço vazio é preenchido de desconhecido.
A mim que tomo a vida diária como trago de infelicidade. Falsa infelicidade.
03/07/2013
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